Resiliência

Na companhia Corpos Diversos levei a ideia de trabalhar de forma hibrida, várias cidades e diferentes experiências corporais. Por enquanto entre a comodidade, aprovação no modelo e junto com a pandemia que não tem mais fim, continuamos nos encontros semanais e online. Amadurecendo o grupo e analisando convites. Inclusive desenvolvendo a competência de todos:

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Esse ano eu estou começando vários projetos novos e muitos com grande aprendizado de como trabalhar com pessoas e a diversidade no pensar. Iniciei no final de 2021 minha companhia, fui eleita presidente da Academia Caxiense de Letras, fui convidada para participar da Almurs como acadêmica, estou trabalhando na SX Negócios, convidada para três novos projetos e desenvolvendo mais dois.

Na companhia Corpos Diversos levei a ideia de trabalhar de forma hibrida, várias cidades e diferentes experiências corporais. Por enquanto entre a comodidade, aprovação no modelo e junto com a pandemia que não tem mais fim, continuamos nos encontros semanais e online. Amadurecendo o grupo e analisando convites. Inclusive desenvolvendo a competência de todos: produção cultural, criação de figurinos, cenários, estudos de cultura e corpo. Corrigindo algumas etapas.

Na ACL já estava presente antes deste período de isolamento porque quando trabalhava na biblioteca da UCS conheci a Bete e outras integrantes que me encantaram com a literatura e além de estar presente em mais um braço da cultura, a possibilidade de publicação do meu livro. Tenho vários artigos percorrendo o Brasil, universidades, jornais e blogs, mas o livro ainda não foi publicado. Estava revisado e pronto a espera de uns(a) mecenas.

Depois veio a pandemia e não teve encontros. Participei somente em um Sarau online junto ao presidente da academia. No final de 2022 recebi um convite inesperado da associação e seguido de outro. Por motivos de desistência da antiga tesoureira e pela dificuldade em alguém com mais tempo em aceitar o cargo fui convidada pela gestão atual para o cargo. Números não é o meu forte apesar de que minha primeira graduação foi administração, mas sempre estou disposta a ajudar os outros e quando entro em um lugar quero colaborar e não só ter um cargo. Aceitei o convite. Conversei com o presidente para saber mais sobre os detalhes e fui ao banco para as mudanças devidas. O segundo convite foi para concorrer a presidente, pois o atual não quis dobrar mandato e a cada dois anos a equipe é trocada e ocorre votação para escolha entre as chapas interessadas.

Fiquei feliz com a confiança do grupo e mais uma vez aceitei, querendo saber todos os detalhes e conhecer mais a ACL. Junto com a antiga e atual vice, mais o presidente encontramos várias pendências burocráticas para resolver. Também a dificuldade de compor a nova gestão porque a maioria dos acadêmicos já possuem certa idade e também uma caminhada enorme na literatura querendo ficar só de acadêmicos e que novas pessoas assumam a responsabilidade.

Para a eleição concorri com outra acadêmica que tive bastante dificuldade na comunicação. Isso que ela é minha madrinha na ACL. Falei que ganharia quem fosse a mais votada e que as duas tínhamos competências para isso. Deixando a escolha para a maioria dos acadêmicos e não ficar numa briga de ego. Fiquei novamente surpresa porque ganhei o voto da maioria que participou do processo e a desistência da concorrência. Só teve um nulo, um para adversária e 11 votos para mim. Neste período veio às férias, mas já fui atrás de aprender o que podia e também de deixar essas pendências em dia o mais breve possível para não ficar com os pepinos dos outros, junto de reuniões para possíveis parcerias.

Assumi agora em março com várias ideias para os próximos dois anos e querendo que todos contribuam para esse novo mandato. Independente de ser da gestão ou não e acredito muito no trabalho em equipe. A Academia são todos acadêmicos e não só uma diretoria.

Parece que o ano de 2022 é para que eu tenha destaque e me firme na área da literatura. Fui convidada para ser acadêmica da Almurs – Academia dos Municípios do Rio Grande do Sul pelo Escritor e Patrono André Werkhausen Boone, junto com mais essa demanda estou participando da Antologia desta entidade sobre o território feminino.

Paralelo a esses trabalhos desde maio de 2021 estou contratada da empresa SX Negócios para atendimento aos clientes do Santander no modo home based com carga horária de seis horas e vendas dos produtos desta instituição. Tem sido bastante desafiador porque estou aprendendo a me impor, algo que tinha dificuldade no passado, melhorado na questão das vendas e isso consequentemente reflete nos meus objetivos/resultados futuros. Ensinando a empresa a ter como funcionários pessoas com deficiência e olhando sua potencialidade e não só sua característica mais visível. Tem me deixado bastante cansada porque a função em si é rotineira, mas as demandas dos clientes são variadas e muitas vezes complicadas para resolução ou falta de entendimento dos mesmos que existe uma burocracia a ser seguida.

Com grata satisfação meu livro está prestes a ser lançado com três saraus e lançamentos no RS, onde já passou na primeira etapa de um edital e na torcida dos próximos passos. Conto nele toda minha trajetória e como tenho adaptado o esporte, dança, minha carreira profissional, pessoal, consultorias, palestras e ajudando outras pessoas.

Criando e esperando aprovação de dois projetos para apresentação de dança em Porto Alegre, continuando minha parceria com a Lucia e o Fernando. No primeiro a história do circo como enredo de novela e dança, no segundo com a evolução do tango e mostrando essa dança no meu corpo.

Através da Lucia fui indicada para mais uma produtora cultural de Flores da Cunha a Isabel onde através da dança contarei a história de dois livros e montarei uma oficina de dança onde une literatura e movimento.


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